The Good Doctor termina forte: um final decisivo para a percepção do autismo
A sétima e última temporada de “The Good Doctor” apresenta um enredo que pode ter um impacto significativo na percepção do autismo. Esta temporada é crucial porque pode melhorar a representação do autismo na tela ou ajudar a perpetuar estereótipos ultrapassados. Vamos examinar as implicações desta nova narrativa.
Continuidade no compromisso com o autismo
Um equilíbrio delicado para manter
“The Good Doctor”, com seu protagonista Shaun Murphy, quebrou muitos estereótipos associados ao autismo, mostrando que uma pessoa autista pode se destacar em um ambiente profissional exigente. A adição de Charlie, uma personagem autista interpretada por uma atriz que também é autista, reforça esse compromisso com a inclusão.
A dinâmica familiar em torno de Steve
Desafios dos pais a superar
Shaun e Lea, enfrentando os desafios de criar seu filho Steve, devem navegar por um contexto complexo que pode influenciar a representação do autismo no programa.
A maneira como eles lidam com o comportamento de Steve pode contribuir para uma imagem positiva ou, infelizmente, transmitir conceitos errados.
A responsabilidade da série na gestão destes temas é, portanto, crucial.
Conclusão da série
Um final de alta tensão
A série, que termina em poucos episódios, deve concluir satisfatoriamente não apenas os arcos narrativos de seus personagens, mas também abordar com precisão a questão do autismo. Os roteiristas enfrentam um grande desafio: encerrar essas histórias de forma significativa e respeitosa dentro do tempo previsto.
No final das contas, “The Good Doctor” se encontra em um ponto crítico. A forma como a série aborda essas questões em seus episódios finais determinará em grande parte a marca que ela deixará em termos de representação do autismo.
Comments
Leave a comment